29 setembro 2015

Não dou mais para este peditório...




Esta realidade está aí. Sendo Portugal actualmente um mero protectorado feudal desta neo-senhora feudal chamada União Europeia aka Angela Merkel, considerar que o regime luso é uma democracia só pode configurar uma caricatura da realidade.
A democracia que quer no seu sentido etimológico quer na essência designa um regime em que o poder está nas mãos do povo, tem no voto popular a sua maior expressão.
Dito de outra forma, quando existe democracia o voto é base da sua essência.
Mas, quando, o que existe é um simulacro desse regime, onde seja quem for que detenha o poder apenas se limita a gerir os ditames impostos por outrem quer venham eles dos senhores feudais quer venham dos neo-ditadores económicos, vulgo “mercados” e seus arautos predadores que dão pelo nome de agências de rating.
Neste cenário em que as ideias, os ideais e as concepções políticas perdem  terreno e até significado, ainda fará algum sentido falar em direito de voto e seu exercício como expressão de democracia?
Não brinquem comigo.
Não me apanham mais nesta “palhaçada” de pseudo-democracia!
Não participar neste circo sem sentido é uma atitude de combate.
Abaixo esta “democracia”!
Não contem comigo para escolher a cor dos coveiros.
Encerrem o cemitério, recriem o sonho e depois chamem-me.

Provavelmente estarei disposto até a contribuir para além do voto.
Neste velório é que não!

JdP
2015.09.29

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