30 setembro 2011

"Ainda que os montes sejam abalados e tremam as colinas, o meu amor por ti nunca mais será abalado e a minha aliança de paz nunca mais vacilará. Quem o diz é o SENHOR, que te ama."

- Isaías 54:10 (A Bíblia para todos)

26 setembro 2011

O ABRAÇO DE BARNABÉ


“E se abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita; então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia. E o SENHOR te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam.” - Isaías 58:10,11

Há quem pense e afirme que a missão principal da Igreja de Cristo não é dar de comer a quem tem fome mas espalhar a boa-nova da salvação. E têem razão!

Defendem que ter a “barriga cheia” ou a “barriga vazia” é irrelevante para a salvação da alma. Independentemente de se ter muito ou ter pouco, o céu só se alcança pela aceitação individual e plena do sacrifício redentor do Senhor Jesus. E, igualmente, estão cobertos de razão!

Então, pergunta-se, para quê promover, no âmbito da missão da igreja local, um ministério de apoio aos sem-abrigo, aos “cansados e oprimidos” uma vez que a estes bastará ir a Jesus em busca de alívio (cfr. Mat. 11:28)?

Para quê perder tempo, esforço e dinheiro em alimentar o corpo dos famintos e não unir recursos e empenhos unicamente para lhes alimentar a alma?

Durante algum tempo também me interroguei com dúvidas de teor semelhante. E perguntava-me até porque é que Jesus que tinha a missão de dar a conhecer ao mundo o Plano Divino para a redenção da humanidade, perdeu tanto tempo e despendeu tanta energia a curar paralíticos, leprosos, endemoninhados, cegos, a ressuscitar mortos, a comer com pecadores e, até, imagine-se, a dar de comer a uma multidão faminta dando-se ao trabalho de multiplicar os alimentos perante a constatação da sua escassez (João 6:1-15). Não teria sido uma excelente oportunidade para fazer uma campanha evangelística com apelo final “Vinde a Mim!”?

Mas, então como explicar que Jesus se prendesse nestas "futilidades"? A sua missão não era, afinal, essa. Ele era, verdadeiramente o Pão da Vida (João 6:35) e porquê e para quê a necessidade de distribuir outro tipo de pão?

A resposta que tanto me fugia era demasiado óbvia e só exigia a minha abertura de pensamento e, sobretudo, de coração.

Ao ler o relato de Lucas 10:25-37 percebi, finalmente, que tal como aquele Intérprete da Lei eu queria perceber quem era o meu próximo e o que fazer com ele. E que a ordem de Jesus “Vai e procede tu de igual modo” era também para mim! Entendi e interiorizei, ainda, que naquele dia, quando o Senhor reunir as Suas ovelhas à Sua direita, quero estar entre os “benditos de meu Pai” (Mat. 25:34-37).

Barnabé (Atos 4:32-37) tinha plena consciência que a principal missão do crente é anunciar a Boa-Nova. Mas, tal como ele, os voluntários que, sob o patrocínio da Igreja Evangélica Baptista de Cedofeita, resolveram separar umas (poucas) horas do seu tempo para poder dar um abraço fraterno a alguns famintos que a nossa sociedade, ocidental e desenvolvida(?) criou e fomenta, crêem que é sua responsabilidade enquanto cristãos intervir activamente no status quo em demonstração de uma fé que se traduz em actos e não somente em meras palavras, que crêem que a fé sem obras é morta (Tiago 2:16,17) e que esta iniciativa é também a expressão de responder em obediência ao apelo de Cristo para sermos LUZ e SAL.

Ide, fazei discípulos” (Mat. 28:19). Para além de uma bênção inigualável para os envolvidos, o cumprimento da Grande Comissão é, afinal, o leit-motiv e o objectivo último do “ABRAÇO DE BARNABÉ”.

Nem que para isso seja necessário servir, primeiro, uma sopa quente!


Abel Varandas

2010.11.25

24 setembro 2011

Orgulho!






Quando no passado Domingo veio ao meu conhecimento a notícia do ingresso do João Miguel na Faculdade (1ª opção) não pude deixar de sentir um imenso orgulho. Orgulho por ser seu pai. Orgulho por ter o privilégio de ter este filho. Se o orgulho é pecado, então pequei. Mas onde o pecado abundou, superabundou a Graça.

Obrigado, meu Deus!




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