27 fevereiro 2015
24 fevereiro 2015
Hoje fiquei mais pobre!
Prof. Luís Bento
22 de Julho de 1951 - 24 de Fevereiro de 2015
Nunca o conheci pessoalmente. Não foi preciso.
Hoje perdi um AMIGO!
Descanse em Paz naquele cantinho onde só estão HOMENS com "H" muito grande!
Hoje perdi um AMIGO!
Descanse em Paz naquele cantinho onde só estão HOMENS com "H" muito grande!
22 fevereiro 2015
21 fevereiro 2015
20 fevereiro 2015
19 fevereiro 2015
UM NOVO HOLOCAUSTO
Vinte e um egípcios foram decapitados por aquela organização terrorista pelo simples facto de serem cristãos. Foi apenas mais uma das suas já habituais chacinas. O mundo observa, critica, condena e...pronto.
Foi bonito de ver. Eu próprio coloquei na minha página do Facebook a capa com aquela frase. E registei com agrado tal manifestação de humanidade.
Entretanto, o IS resolve pegar em 21 cristãos ortodoxos coptas e chaciná-los pelo simples "crime" de serem cristãos. E qual a reacção no mundo ocidental? A condenação "do costume" sem que, todavia, se gerasse qualquer movimento social ou outro qualquer de indignação. É verdade que os cristãos tem vindo a ser crucificados, apedrejados, empalados, degolados e esquartejados nos mais variados requintes de sadismo assassino que a história vem registando desde o primeiro século onde as suas entranhas dilaceradas por leões famintos faziam as delícias do sanguinário Nero no Império Romano.
A verdade é que a imagem do cristão como um potencial mártir é quase uma marca genética do ser-se cristão. Mas daí à quase indiferença social perante atrocidades como as cometidas por estes assassinos vai a distância da imoralidade e da demissão dos mais basilares princípios em que foi construída a chamada sociedade ocidental impregnada de princípios judaico-cristãos.
Não podemos permitir, sob pena de cumplicidade passiva, que um auto-proclamado "Estado Islâmico" pretenda fazer com todos os que professam outros credos ou não se alinham com as suas ideias assassinas, muçulmanos incluídos(!), sejam carne para canhão e se vá assistindo a um paulatino e novo holocausto sem que nos levantemos todos e, quiçá de novo como ALIADOS, punhamos um termo, de vez, a esta vergonha colectiva e a este ensurdecedor silêncio.
Subscrevo inteiramente as palavras de Ramez Atallah, director da Sociedade Bíblica do Egipto:
"Eu creio que jamais lerei o capítulo 11 de Hebreus novamente sem que minha mente seja tomada por aquela imagem de homens vestidos com macacões laranja com seus executores mascarados, de roupa preta, atrás deles, conduzindo-os."
(ler todo o artigo aqui)
BASTA!
Por mim, ostentarei, com "orgulho cristão" parafraseando o movimento francês do passado mês de Janeiro, a seguinte tarja:
José de Paiva
2015.02.19
18 fevereiro 2015
17 fevereiro 2015
16 fevereiro 2015
15 fevereiro 2015
11 fevereiro 2015
07 fevereiro 2015
06 fevereiro 2015
04 fevereiro 2015
03 fevereiro 2015
02 fevereiro 2015
Ayn Rand
A 2 de fevereiro de 1905 nasceu em S. Petersburgo a filósofa e escritora americana Alissa Zinovievna Rosenbaum, mais conhecida como Ayn Rand, falecida em Março de 1982 em Nova York. Ficou famosa esta frase dela, que se aplica como uma luva ao que vivemos em Portugal nos dias de hoje:
"Quando te deres conta de que para produzir necessitas obter a autorização de quem nada produz, quando te deres conta de que o dinheiro flui para o bolso daqueles que traficam não com bens, mas com favores, quando te deres conta de que muitos na tua sociedade enriquecem graças ao suborno e influências, e não ao seu trabalho, e que as leis do teu país não te protegem a ti, mas protegem-nos a eles contra ti, quando enfim descubras ainda que a corrupção é recompensada e a honradez se converte num auto-sacrificio, poderás afirmar, taxativamente, sem temor a equivocar-te, que a tua sociedade está condenada. “
"Quando te deres conta de que para produzir necessitas obter a autorização de quem nada produz, quando te deres conta de que o dinheiro flui para o bolso daqueles que traficam não com bens, mas com favores, quando te deres conta de que muitos na tua sociedade enriquecem graças ao suborno e influências, e não ao seu trabalho, e que as leis do teu país não te protegem a ti, mas protegem-nos a eles contra ti, quando enfim descubras ainda que a corrupção é recompensada e a honradez se converte num auto-sacrificio, poderás afirmar, taxativamente, sem temor a equivocar-te, que a tua sociedade está condenada. “
AYN RAND (1950)
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