02 setembro 2009

"Como é que podemos, no contexto das nossas profissões, traduzir a mensagem do reino de Deus? A chave é esta: todos os seres humanos foram criados à imagem e semelhança de Deus. E isso não é apenas um facto, é uma vocação. Significa que todos são chamados a reflectir nas suas profissões as faculdades criativas e redentoras do amor de Deus. Significa também que todos fomos criados para os relacionamentos, mordomia, adoração. No fundo, todos temos a chamada a adorar, e, de muitas formas, a actividade humana demonstra essa busca pelo encontro com “algo maior”, um envolvimento numa história que transcenda a sua própria história.

Mas temos escolhido adorar outros deuses, e nesse processo de deificação de outros deuses, começamos a reflectir uma imagem distorcida da nossa humanidade.

Corrompemos a chamada para a mordomia pela busca do poder, tratando a criação de Deus como algo descartável, que se pode usar e abusar.

Corrompemos a chamada para a construção de relacionamentos belos, curadores e criativos, em relacionamentos marcados pelo abuso e exploração.

Marx, Nietzsche e Freud descrevem um mundo caído, no qual o dinheiro, o poder e o sexo, se tornaram deuses, distorcendo os relacionamentos, a mordomia e a adoração.

A nossa chamada como cristãos é a de proclamar e demonstrar que é possível restaurar, em Cristo, a humanidade. Anunciar redenção num mundo que descobriu a sua queda; anunciar a cura num mundo que descobriu a dor; proclamar amor e confiança num mundo que conhece de forma avassaladora a exploração, o medo e a desconfiança."

NT Wright

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