21 novembro 2014

PARA QUE CONSTE



Nunca fui, não sou e nunca serei militante de qualquer partido político.
Actualmente não me revejo em qualquer formação político-partidária que merecesse sequer a simpatia do meu voto. 
Já antes da entrada da "troika" em Portugal, havia decidido não mais exercer o direito de voto.
Considero esse direito como o expoente máximo numa democracia participativa.
Acontece que, na minha óptica há já algum tempo que não existe uma democracia em Portugal e, repetindo-me, vivemos num protectorado feudal de uma "coisa" chamada de "união europeia" que rigorosamente nada tem de união a não ser a global submissão à germânica absolutista proeminência.
Francisco Assis veio declaradamente elucidar-nos sobre a ausência de diferenças substantivas entre PS e PSD. Para os incautos ou portadores de défices cognitivos terá sido de alguma utilidade...
Para os apaniguados dessas agremiações ávidas de poder, existirá democracia porque as instituições funcionam "normalmente". Advérbio que em Portugal significa burocracia, incompetência, inoperância, compadrio, desonestidade e corrupção.
Assumo a decisão de deixar de contribuir para esse peditório como um imperativo ético e de cidadania.
Gosto de comédias mas não sou adepto de paródias.
E, decididamente, não me agrada esta paródia de democracia !


JdP
2014.11.21

04 novembro 2014

EUTANÁSIA


A propósito do suicídio de Brittany Maynard




Na minha óptica a eutanásia mais não é que uma forma de suicídio.
Em Portugal o suicídio é crime. 
É verdade que o único crime sem pena mas, mesmo assim, crime.
Porque a vida humana é inviolável.
Assiste-se, todavia, cada vez mais à defesa de actos atentatórios do valor supremo da vida humana. Após a despenalização do aborto (e eu até defendi a despenalização das mulheres que recorriam a este expediente mas, na verdade a despenalização transformou-se em legalização e legitimação da sua prática...), são crescentemente frequentes posições que defendem o suicídio assistido.
Tudo em nome de valores inferiores.
Neste caso é a pretensa liberdade de dispor do próprio destino, de fazer o que se quiser com a própria vida.
Interessante que parece escapar à maioria dos defensores da eutanásia que se o acto de nascer também lhes escapou em absoluto à própria vontade, porque raio é que a morte há-de estar na sua disposição?
Depois vêm dizer que é preciso ter coragem para praticar o suicídio.
Coragem? Desde quando é que fugir é um acto de coragem?

E para aguentar o sofrimento todo e esperar que o AUTOR DA VIDA disponha da obra da sua autoria, é preciso o quê?




Recomendo vivamente o texto seguinte da autoria de Kara Tippetts, uma cristã, também vítima de cancro, que se dirigiu a Brittany tentando explicar-lhe a razão da sua esperança.

Kara é também autora do livro: 
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