04 novembro 2014

EUTANÁSIA


A propósito do suicídio de Brittany Maynard




Na minha óptica a eutanásia mais não é que uma forma de suicídio.
Em Portugal o suicídio é crime. 
É verdade que o único crime sem pena mas, mesmo assim, crime.
Porque a vida humana é inviolável.
Assiste-se, todavia, cada vez mais à defesa de actos atentatórios do valor supremo da vida humana. Após a despenalização do aborto (e eu até defendi a despenalização das mulheres que recorriam a este expediente mas, na verdade a despenalização transformou-se em legalização e legitimação da sua prática...), são crescentemente frequentes posições que defendem o suicídio assistido.
Tudo em nome de valores inferiores.
Neste caso é a pretensa liberdade de dispor do próprio destino, de fazer o que se quiser com a própria vida.
Interessante que parece escapar à maioria dos defensores da eutanásia que se o acto de nascer também lhes escapou em absoluto à própria vontade, porque raio é que a morte há-de estar na sua disposição?
Depois vêm dizer que é preciso ter coragem para praticar o suicídio.
Coragem? Desde quando é que fugir é um acto de coragem?

E para aguentar o sofrimento todo e esperar que o AUTOR DA VIDA disponha da obra da sua autoria, é preciso o quê?




Recomendo vivamente o texto seguinte da autoria de Kara Tippetts, uma cristã, também vítima de cancro, que se dirigiu a Brittany tentando explicar-lhe a razão da sua esperança.

Kara é também autora do livro: 
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